A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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domingo, 13 de julho de 2008

Porque não subscrevo a nova Petição MIL (IV)


Caro José Leitão e demais amigos da NOVA ÁGUIA e do MIL:

Se vocês querem impor a visão de Teixeira de Pascoaes, Fernando Pessoa e Agostinho da Silva ao povo português, só têm, de facto, uma saída: levá-la a votos a todo o povo português...

Então veremos quanto votos vale essa “grande visão” de Portugal e do Mundo radica no sentido histórico da nossa Cultura…

Estarei cá para ver! Até lá, ganhem juízo…

11 comentários:

Anónimo disse...

Adeus.

Anónimo disse...

Não nos abandone, amigo circense! Queremos JB!

José_Leitão disse...

Juízo!? Deus nos livre!

andorinha disse...

Retribuo os votos:)
Ganhe juízo, senhor Jorge batista, já vai sendo tempo...

Anónimo disse...

Você e o seu séquito, ou o séquito de que faz parte, são risíveis. Uma corja que sobrevive num país do qual não conhece nem leis nem funcionamento nem deveres nem direitos.
O melhor favor que nos faz é não assinar a petição. Outro favor era descer ainda mais ao ridículo, para gáudio das nossas pessoas.

Anónimo disse...

Caro não-subscritor indignado e indignados subscritores
Se uma polaca ou outro estrangeiro souber ler os citados autores lusófonos e se se souber exprimir na nossa língua deveria ter direito a um passaporte português, simplesmente. Isso seria um bom exemplo para os demais países lusófonos, um incentivo à lusofonia. O barco aguenta!
P.S. Com Portugal na União Europeia, claro; e com democracia, claríssimo.

Anónimo disse...

Caro melro: isso nem se põe em questão. Concordo consigo!

Anónimo disse...

O meu desprezo pelo "jus soli" não iria ao ponto de tirar a cidadania portuguesa a certos falantes televisivos mas certamente obrigaria a um exame de português os candidatos dos países lusófonos, assim como os dos demais países do mundo.

José Pires F. disse...

Caro JB,
compreendo a sua inventiva, que lida e relida até tem graça, mas há-de convir que este blog não é sitio de Zés Pereiras. Se tem um qualquer complexo erístico, fique-se com ele e não se comprometa positivamente, não vão um dia assacar-lhe a palavra.
Estas manifestações – ou serão traiçõezinhas?…, servem de facto para lhe abrilhantar o ego, não é, Sr JB? Só não percebo porque insiste em debitar anormalidades próprias de gente com QI negativo.
Enfim, agradecemos que procure outro alvo para as suas fobias particulares, é um disparate tentar entabular uma conversa com quem não consegue ultrapassar o nível da cretinice emplumada.
Passe bem.

Anónimo disse...

Espero que o "erístico" se não refira a este "emplumado", que se quer dialecto-holista. De facto a autonomia de Portugal na UE é um assunto que merece discussão. Por muitos méritos que possa ter o nosso governo, o tratado que propôs para a UE talvez não considere suficientemente a nossa especificidade de termos cidadãos pelo mundo fora, a meu ver com direito a passaporte só porque falam português. Note-se que é a mesma situação da Polónia e de muitos países europeus. O novo tratado deverá ter isso em conta, será uma forma de evitar a "fortaleza Europa", que seria um erro para o mundo.

Anónimo disse...

Senhor J.B.,

Para quem ousa saber o que "radica" ou "não radica" no sentido histórico da nossa cultura, deveria ter mais conhecimento (entendimento) acerca das personalidades que refere – não se limitar a lançar slogans de tipo eleitoralista, que esses cabem num outro espaço.
De iluminados que falam em nome do povo português e que apelam ao voto estou eu farta! Brr... e francamente, ousar escrever neste blogue que "…vocês querem impor…" é de uma pobreza de argumentos extrema, só admissível num ser que se sinta reprimido, ameaçado.
Ameaçado por quem? Acenda a luz, que nessa escuridão anda perdido.
Este é um espaço que privilegia a liberdade, e essa tem a ver com o pensamento e o espírito, a alma.
A alma do ideal do ser e não do ter.
Olhe, se lhe dá satisfação olhar o outro e ver o "lobo mau", problema seu! Que nesta grande visão todos podem ser tudo o que quiserem, basta ter "HUMANIDADE" – que é o mesmo que dizer amor humano, dignidade. Depois, cada um recebe a imagem que procura no espelho que constrói.

Quanto à sua promessa final “ Estarei cá para ver! Até lá, ganhem juízo…” ; esteja por aqui esteja… sempre poderá receber alguma luz. E à questão do “ganhem juízo”, remeto-o para o espelho que acima referi…