A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Prémio Vida e Obra "Tabula Rasa" 2017: Pinharanda Gomes



Ao longo de meio século, Jesué Pinharanda Gomes produziu uma obra ímpar, pela sua extensão e qualidade, no domínio da historiografia do pensamento português, como é reconhecido por todos aqueles que se dedicam ao estudo da nossa reflexão filosófica multissecular.
Desde a Introdução à História da Filosofia Portuguesa (1967), dos sete volumes da série Pensamento Português (1969-1993), de A teodiceia portuguesa contemporânea (1974), A filosofia tomista em Portugal (1978) ou dos três volumes da pioneira História da filosofia portuguesa (1981, 1983 e 1991) – em que, pela primeira vez, a contribuição hebraica e árabe para a constituição de uma tradição especulativa autónoma foram consideradas global e sistematicamente –, até ao volume sobre Os Conimbricenses (1992 e 2005), aos estudos dedicados à Escola Portuense (2005) ou à sua valiosa colaboração em diversos volumes da História do Pensamento Filosófico Português (1999-2004), dirigida pelo Professor Doutor Pedro Calafate, a obra historiográfica de Pinharanda Gomes tem-se caracterizado pela seriedade intelectual, pelo rigor hermenêutico, pela lúcida compreensão reflexiva de obras, autores e correntes, pela clareza expositiva e qualidade literária, que fazem dela um marco essencial nos estudos contemporâneos da nossa história filosófica.
Ao mesmo tempo, não deixou Pinharanda Gomes de realizar significativa obra especulativa própria, em livros e ensaios como Exercício da morte (1964), Peregrinação do Absoluto (1965), Teoria do pão e da palavra (1973), Pensamento e movimento (1974) ou Saudade ou do mesmo e do outro (1976).
Por outro lado, são ainda merecedoras de referência a sua continuada contribuição para o estudo da história e da etnografia da sua região natal e os importantes trabalhos que produziu no domínio da história da reflexão teológica portuguesa e da história eclesiástica do nosso país.
Co-organização MIL/ NOVA ÁGUIA - para mais informações:
http://www.tabularasa.pt/