A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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segunda-feira, 3 de abril de 2017

Lançamento(s) de "A Obra e o Pensamento de Amorim de Carvalho"




Menos de um ano após ter decorrido, por iniciativa do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira e do Instituto de Filosofia da Universidade do Porto, um Colóquio sobre “A Obra e o Pensamento de Amorim de Carvalho”, é agora lançado o volume que resultou desse evento (MIL/ DG Edições), assim justificado, na contracapa: “Nascido, no Porto, duas semanas antes de José Marinho (1904-1975), a quem sobreviveria alguns meses, e mais velho um ano do que Álvaro Ribeiro (1905-1985), em cujas tertúlias lisboetas participou regular e activamente, até se ter fixado em Paris, em meados dos anos 60 da passada centúria e onde a morte o veio surpreender faz, agora, precisamente, quarenta anos, José Maria Caldas de Matos Amorim de Carvalho (1904-1976), que, literariamente, se identificava pelos dois últimos apelidos, foi uma singular figura da nossa reflexão contemporânea a que, até hoje, não fora conferida a atenção de que, inquestionavelmente, é merecedor, lacuna que o presente colóquio pretendeu começar a preencher.”

O volume inicia-se com uma panorâmica da vida e obra de Amorim de Carvalho, realizada pelo seu filho, Júlio Amorim de Carvalho, seguida de uma série de mais de uma dúzia de ensaios, que abordam as várias facetas do seu pensamento: J. Pinharanda Gomes, «A crítica dos filósofos portuenses – Amorim de Carvalho»; Afonso Rocha, «A metafísica de Sampaio (Bruno) segundo Amorim de Carvalho: um "positivismo metafísico”»; António Braz Teixeira, «A ontognosiologia de Amorim de Carvalho»; Artur Manso, «Amorim de Carvalho e a missão universalista de Portugal»; Filipe Delfim Santos, «A correspondência entre Amorim de Carvalho e Delfim Santos»; Joaquim Pinto, «Amorim de Carvalho e a intimação ontológica ao(s) "eu(s)" orteguiano(s)»; José Almeida, «Amorim de Carvalho: entre o exílio e O fim histórico de Portugal»; Júlio Amorim de Carvalho, «Da noção de poesia à métrica na obra de Amorim de Carvalho»; Manuel Cândido Pimentel, «A dialéctica mononómica de Amorim de Carvalho»; Mário Carneiro, «Amorim de Carvalho, crítico de Fidelino de Figueiredo»; Renato Epifânio, «Para além d’O fim histórico de Portugal»; Samuel Dimas, «O problema de Deus na filosofia de Amorim de Carvalho: necessidade e liberdade, emanação e criação».

Sessões de Lançamento: 6 de Abril, 17h, Palácio da Independência – Sala Antão de Almada (Lisboa) | 7 de Abril, 17h, Biblioteca da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto.

Outras obras promovidas pelo MIL: