A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quinta-feira, 7 de setembro de 2017

"Nautas", de Octávio dos Santos, mais uma obra promovida pelo MIL...


 


«Os portugueses continuaram a ser “nautas”. Antes, foram “argonautas” quando, na época dos Descobrimentos, partiram de Portugal e navegaram pelo Atlântico, pelo Índico, pelo Pacífico... Agora, na época da Sociedade da Informação, são “cibernautas”. Em casa, na escola ou no trabalho buscam no seu computador, não o caminho marítimo, mas o caminho electrónico para a Índia… e para todos os outros países do Mundo.»

Foi há 20 anos: em Maio de 1997 era editado o «Livro Verde para a Sociedade da Informação» – o primeiro grande «guia» da aplicação, de uma forma coerente e sistemática, das novas tecnologias da informação e da comunicação no nosso país. José Mariano Gago era então ministro da Ciência e Tecnologia, e assumiu-se como o primeiro e principal responsável desse livro, e dos objectivos e dos projectos contidos naquele.

«Nautas – O início da Sociedade da Informação em Portugal» é uma obra que procura identificar as principais questões, dúvidas, soluções e polémicas que a modernização tecnológica do país levantava nesse período fulcral, de transição de século e de milénio. Quer assumir-se como uma referência relevante, como um contributo, necessariamente modesto, para o registo, análise e compreensão de um processo indispensável e indissociavelmente ligado ao desenvolvimento – técnico, económico, social, cultural – do nosso país. Todos os que quiserem compreender o que actualmente se faz neste âmbito em Portugal precisam de conhecer, ou de recordar, o que se fez – e quem, onde, como e porque se fez – há duas décadas.
 Octávio dos Santos, "Nautas", Lisboa, MIL/ DG Edições, 2017, 239 pp. ISBN: 978-989-8661-81-4